16 Abr 2025 - 11:11h

Transformando o Futuro: ACI no ACELERA Hub de Inovação Social pela Federaminas


A Diretora de Projetos e Parcerias da ACI Sete Lagoas, Lusciméia Reis, participou de uma experiência transformadora no programa ACELERA, uma imersão especializada em inovação social promovida pela Gooders, em parceria com a Federaminas. Este programa foi desenhado para catalisar a criação de HUBs de Inovação Social nas Associações Comerciais e Industriais em Minas Gerais, um movimento que está redefinindo o papel das entidades empresariais no desenvolvimento territorial sustentável.

 

Foram três dias de imersão em metodologias disruptivas, onde o aprendizado transcende o convencional. Não era apenas uma absorção de conteúdos, mas um redesenho do DNA do associativismo para responder aos desafios contemporâneos através de soluções sistêmicas e regenerativas. O ACELERA provou ser um laboratório vivo de colaboração radical e inteligência coletiva aplicada!

 

A sinergia criada com as Associações de Sete Lagoas, Arcos, Nova Lima, Ouro Branco, São Domingos do Prata, Mariana, Governador Valadares, Itaúna, Itabirito e a equipe visionária da Federaminas resultou num ecossistema de ideias transformadoras. Cada projeto apresentado revelou o potencial inexplorado das Associações Comerciais como plataformas de inovação social e desenvolvimento regenerativo.

 

Este é apenas o começo da uma jornada de transformação. Os insights e metodologias adquiridos serão, agora, convertidos em iniciativas tangíveis que irão fortalecer nosso tecido socioeconômico local, criando novas conexões entre empresas, políticas públicas, comunidades e propósito.

Inspiração para Nossa Caminhada :

Um caso emblemático que nos inspira é o Instituto Banco Palmas, pioneiro de inovação social no Brasil. Nascido no seio da Associação dos Moradores do Conjunto Palmeira em Fortaleza, o Banco Palmas revolucionou o conceito de desenvolvimento comunitário ao criar uma moeda social própria e um sistema de microcrédito que fortaleceu o comércio local. O que começou como uma iniciativa associativista transformou-se num modelo replicado internacionalmente, beneficiando mais de 300 comunidades brasileiras e inspirando políticas públicas de economia solidária.

 

"O verdadeiro progresso de uma sociedade não se mede apenas pelo crescimento econômico, mas pela capacidade de transformar este crescimento em prosperidade compartilhada e resiliente. Quando fortalecemos financeiramente nossas comunidades, estamos cultivando não apenas a economia local, mas um ecossistema de dignidade, autonomia e pertencimento que transcende gerações. É neste solo fértil que floresce o futuro que desejamos construir", entende Lusciméia Reis.

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